Ainda criança, ele deixou o Império Russo durante uma revolução para viver o Brasil como poucos. Na política, foi um líder sindical comunista que comandou grandes greves. Virou alvo. Acabou preso e perseguido no regime militar. Antes, Chemp surgiu nos gramados para entrar na lista de maiores artilheiros estrangeiros de Botafogo e São Paulo. Já no Náutico, viveu uma grande reviravolta há 80 anos. Viaje nesta história que quase foi apagada pelo tempo